Trabalhei seis anos em televisão em São Paulo, mas isso já faz muito tempo, saí dessa vida em 2002 e cada dia vejo mais um dos meus antigos colegas e amigos na telinha.
É bom porque mato a saudade, mas o pessoal aqui em casa brinca que toda hora eu falo, olha o fulano, trabalhou comigo.
O legal é quando vejo meus pupilos, focas que começaram sendo treinados por mim na rádio-escuta ou na chefia de reportagem e hoje são grandes profissionais. Tenho orgulho de ter um pedacinho da competência desse pessoal.
Mas, eu fico abismada, depois de tanto tempo e tanta gente entrando no mercado, continua todo mundo lá. Claro que as emissoras mudam, a maioria está na Record e ontem mesmo vi um no esporte da Rede TV.
O mundinho televisivo é mesmo muito pequeno, todos os meus chefes também continuam nas grandes emissoras, acho que só eu e uns poucos conseguem se livrar desse vício gostoso mas, extenuante.
Sinto falta, mas não quero de volta de jeito nenhum!
E não é só na TV que todo mundo se conhece, os jornalistas também têm uma rede misteriosa e estranha de contatos, há sempre um amigo que conhece ou trabalhou com você ou algo do gênero. Coisa para estudo de sociologia!
É bom porque mato a saudade, mas o pessoal aqui em casa brinca que toda hora eu falo, olha o fulano, trabalhou comigo.
O legal é quando vejo meus pupilos, focas que começaram sendo treinados por mim na rádio-escuta ou na chefia de reportagem e hoje são grandes profissionais. Tenho orgulho de ter um pedacinho da competência desse pessoal.
Mas, eu fico abismada, depois de tanto tempo e tanta gente entrando no mercado, continua todo mundo lá. Claro que as emissoras mudam, a maioria está na Record e ontem mesmo vi um no esporte da Rede TV.
O mundinho televisivo é mesmo muito pequeno, todos os meus chefes também continuam nas grandes emissoras, acho que só eu e uns poucos conseguem se livrar desse vício gostoso mas, extenuante.
Sinto falta, mas não quero de volta de jeito nenhum!
E não é só na TV que todo mundo se conhece, os jornalistas também têm uma rede misteriosa e estranha de contatos, há sempre um amigo que conhece ou trabalhou com você ou algo do gênero. Coisa para estudo de sociologia!
Em tempo: eu sempre me perguntei por que em grandes coberturas os repórteres se aboletam desse jeito já que ninguém vai conseguir uma exclusiva. Só quem já passou por isso sabe o sufoco que é, não seria mais fácil se organizar e todo mundo conseguir perguntar? Seria esse outro mistério jornalístico?
Me responda outra coisa Flavinha: Vc ficava com raiva quando estava fazendo uma pergunta e um jornalista de outra emissora a interrompia falando que estava ao vivo e que tinha que fazer a pergunta naquele momento? Pq se eu fosse jornalista eu ia dar microfonada em todo mundo que fizesse isso comigo ... risos
ResponderExcluirQuanto a sermos parecidas, a cada dia que passa percebo o mesmo e percebo também o quanto vc é gente boa!
Beijão!
Sah
Ah ... os comentários são moderados agora ... eu pensei que vc tinha deletado o meu comentário ... hahahahahahahahahahaha
ResponderExcluirBeijos!
Sah
Flavinha, é só vc dar um deslize que bolamos um dia de princesa pra vc também ... risos!
O mundinho é pequeno, mas a repercussão da Tv é grande, não é mesmo, Flávia? Que bom se os verdadeiros bastidores pudessem ser desvelados ao público que tanto venere a TV.
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