quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Os pais que me cercam

Tenho a felicidade de conviver com grandes homens, que por consequência são pais especiais.
O primeiro deles é o meu pai, claro. Figura importantíssima na minha vida e até hoje porto seguro para minhas aflições.
Meu pai é engraçado, conta piadas péssimas e tem ótimas tiradas sobre todos os assuntos, inteligente e culto, sempre tem um comentário surpreendente sobre tudo, paciente, companheiro, leal, carinhoso e presente. Meu pai me ensinou a gostar de ler e escrever, ele sempre me dava livros de presente e é claro lê muito. Essa predileção norteou minha vida e a escolha da minha profissão.
Aprendi tantas outras coisas com ele, a nadar, andar de bicicleta, ser menos medrosa, a gostar de história e política, a aturar futebol (e ser sãopaulina), a ser correta e ética, a não desistir fácil das coisas e claro a ser uma pessoa do bem.
Além de ótimo pai, ele é o melhor avô que já vi. Faz tudo pelo Enrico e tem uma paciência sem fim com o neto, leva nas aulas de futebol e ainda assisti a todos os campeonatos, vai a todas as festinhas, leva andar de bicicleta e passear na praça, entre outras atribuições de vô.
O segundo é o meu namorado. É incrível a disposição que ele tem para estar presente em todos os momentos da vida dos filhos, aliás essa palavra é o que melhor o define como pai, presente.
A felicidade que ele demostra em estar com seus moleques, jogando bola, conversando, levando pra trocar figurinha ou fazendo o café da manhã deles chega a ser comovente. Eu o admiro muito como pai e com certeza se fosse ter mais filhos ele seria o escolhido para compartilha-los comigo.
E o carinho! Transparece pelos olhos deles na convivência do cotidiano mais banal, mas que no final é o que os vai tornar homens tão especiais quanto o pai.
O terceiro da lista é meu irmão, pai recém-nascido, já se mostra babão e dedicado. A cada cinco palavras, seis são para descrever o Pedro em seu menos de um mês de vida. É carinhoso e presente, troca as fraldas e coloca o bebê para arrotar, já pensando nas peladas do final de semana.
Ele sempre foi um tio muito querido para o Enrico, atencioso e disposto a brincar e dar atenção. Tenho certeza que já é um grande pai.


FELIZ DIA DOS PAIS!

5 comentários:

  1. ai q fofo, não tenho muita coisa boa pra dizer dos pais que estão a minha volta não.... Douglas até é um bom pai,mas podia ser muito melhor e mais participativo e preocupado, o meu pai então... affff se aprendi alguma coisa com ele, foi só que não preciso de pai pra nada.. hahah mas a gente supera... e é bom saber que existem pais assim maravilhosos né... bjsss

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  2. Pai é tudo de bom mesmo ... o meu pai também é ótimo, pena que eu só fui descobrir isso depois que me casei, já que nós sempre brigávamos muito ...

    Beijos!

    Sah

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  3. Sortuda!! Homens presentes e atenciosos são jóias raras. Cuide muito bem deles, ok?!

    :)

    E que bom que gostou do selinho! :**

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  4. eu tento ser um bom pai.....viva os servolos santistas!!!!!!!!

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  5. Que bom ter os pais, né Flávia? Não tenho mais o meu, mas sinto falta e não deixei de escrever para todos os pais também.
    abraço

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