
Na primeira, 2 mil pessoas em 150 municípios de 25 estados foram entrevistadas. Elas responderam a perguntas diretas sobre preconceito e também sobre situações hipotéticas ou reais. Na segunda fase, foram entrevistados 413 gays e lésbicas de nove regiões metropolitanas do País.
Eu queria muito comentar, esbravejar e me indignar contra os resultados dessa pesquisa, mas só consigo me calar e me espantar diante de tal absurdo.
Enquanto os seres humanos não aceitarem as diferenças alheias e cultivarem a intolerância sem medo ou pudor nenhum de assumí-la vamos continuar vivendo nesse mundinho hipócrita e superficial.
Vivam as diferenças!
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